Antes de começar o post, aviso de antemão que a freqüência dos meus textos diminuirá, pois minhas férias (felizmente) acabaram. Assim, o tempo será cada vez mais curto e a criatividade focalizada em outras atividades. Mas, conforme prometido, vou falar um pouco dos filmes que marcaram a minha infância.
Uma das maiores paixões da minha vida é o cinema. Lamentavelmente, aqui não há mais nenhum, de modo que preciso apelar para a ilegalidade para assistir a filmes. Antes que a discussão sobre a pirataria se inicie (confesso que meus dedos coçaram para começá-la), vamos voltar ao assunto. Desde pequena, eu alugava muitos filmes na locadora e ia ao cinema todo final de semana. Preferi, até os treze anos, desenhos. Não, antes disso, eu não via quase nenhum filme estrelado por atores de carne e osso. Eu não gostava, não me interessava e achava que era coisa de adolescente metido à besta ou adulto. Pra falar a verdade, via apenas filmes do Didi (!!!!), do Macauley Caulkin (!!!!) e da Xuxa (!!!!). Após tal constrangimento, prossigamos.
Um dos meus filmes preferidos é Cinderela. Nossa, eu já vi umas trinta vezes, no mínimo! Era apaixonada pela história, pela delicadeza em sua condução. Até mesmo a paleta de cores utilizada no filme me encantava e me deixava com vontade de ter aqueles vestidos, aqueles animais, provar aquelas refeições... E, obviamente, a história era linda. Sim, um conto-de-fadas. Mas eu confesso que gosto muito deles. A Bela Adormecida provocou-me sensação semelhante, mas menos intensa. Para mim, era a princesa injustiçada, a menos glamourosa. Gostava mais dela por causa disso! Aliás, era a razão pela qual nunca fui muito com a cara da Branca de Neve. Adorava os Sete Anões, mas a personagem em si sempre foi pouco interessante...
Lembro-me da maratona de A Bela e a Fera que fiz quando criança. Foi fantástica, mas gostei muito mais das seqüências do que do filme original. Eu confesso que nunca tive muita paciência para história com lenga-lenga e o filme em questão se encaixava nessa característica. Boring. Havia também a história da princesa que virava cisne e essa era uma das minhas preferidas. Novamente, era a história injustiçada, mas era muito bonita e divertida. Aluguei e vi na sessão da tarde compulsivamente.
Saindo dos contos-de-fada para os desenhos que me faziam chorar. Aliás, quais não me fizeram chorar? O último foi Up, mas estou falando dos antigos, os quais incluem O Rei Leão, Fígaro e Cléo, O Cão e a Raposa, A Dama e o Vagabundo. Todos me fizeram chorar muito, muito, MUITO. Não gosto nem de me lembrar muito porque já fico um pouco emocionada. Eram filmes com tramas fortes, longe de serem essencialmente infantis. E me tocavam muito porque forçavam a maturidade, me faziam pensar no que eu poderia encarar enquanto crescia. Aquela velha história de tramas adultas disfarçadas de infanto-juvenis...
Também acompanhei aqueles filmes que eram meras compilações de desenhos animados. Amava o filme do Pateta nas Olimpíadas, pois foi o primeiro VHS que compramos. Era muito engraçado! O Pateta era uma das minhas personagens preferidas! Sim, não é dos mais espertos, mas é dos mais descontraídos. Só de me lembrar eu rio da estupidez dele ao ensinar natação, ski alpino, maratona, hipismo, entre outros. Impagável! Na mesma linha estavam os filmes do Pernalonga, Patolino e do Taz. Aliás, o filme que mais aluguei na vida foi um de compilações de desenhos do Taz, o Diabo da Tasmânia. Eu nunca ri tanto na vida como ria com esse desenho! Dá até vontade de ver novamente!
Isso tudo aconteceu numa época em que eu não passava horas interpretando as tramas dos filmes ou procurava situações com as quais me identificasse. Não. Eu era criança, quem disse que eu precisava me levar a sério assim? Eu via filmes como O Príncipe do Egito porque, sim, eu gostava da mensagem que transmitiam. Mas eu pensava isso na hora? Não, nunca! Era somente depois, sem propósito, somente para passar o tempo. Somente hoje em dia eu consigo entender o quanto eu absorvia dos filmes sem nem perceber e o quanto alguns deles ajudaram a fixar valores e sentimentos na minha cabeça.
Uma das maiores paixões da minha vida é o cinema. Lamentavelmente, aqui não há mais nenhum, de modo que preciso apelar para a ilegalidade para assistir a filmes. Antes que a discussão sobre a pirataria se inicie (confesso que meus dedos coçaram para começá-la), vamos voltar ao assunto. Desde pequena, eu alugava muitos filmes na locadora e ia ao cinema todo final de semana. Preferi, até os treze anos, desenhos. Não, antes disso, eu não via quase nenhum filme estrelado por atores de carne e osso. Eu não gostava, não me interessava e achava que era coisa de adolescente metido à besta ou adulto. Pra falar a verdade, via apenas filmes do Didi (!!!!), do Macauley Caulkin (!!!!) e da Xuxa (!!!!). Após tal constrangimento, prossigamos.
Um dos meus filmes preferidos é Cinderela. Nossa, eu já vi umas trinta vezes, no mínimo! Era apaixonada pela história, pela delicadeza em sua condução. Até mesmo a paleta de cores utilizada no filme me encantava e me deixava com vontade de ter aqueles vestidos, aqueles animais, provar aquelas refeições... E, obviamente, a história era linda. Sim, um conto-de-fadas. Mas eu confesso que gosto muito deles. A Bela Adormecida provocou-me sensação semelhante, mas menos intensa. Para mim, era a princesa injustiçada, a menos glamourosa. Gostava mais dela por causa disso! Aliás, era a razão pela qual nunca fui muito com a cara da Branca de Neve. Adorava os Sete Anões, mas a personagem em si sempre foi pouco interessante...
Lembro-me da maratona de A Bela e a Fera que fiz quando criança. Foi fantástica, mas gostei muito mais das seqüências do que do filme original. Eu confesso que nunca tive muita paciência para história com lenga-lenga e o filme em questão se encaixava nessa característica. Boring. Havia também a história da princesa que virava cisne e essa era uma das minhas preferidas. Novamente, era a história injustiçada, mas era muito bonita e divertida. Aluguei e vi na sessão da tarde compulsivamente.
Saindo dos contos-de-fada para os desenhos que me faziam chorar. Aliás, quais não me fizeram chorar? O último foi Up, mas estou falando dos antigos, os quais incluem O Rei Leão, Fígaro e Cléo, O Cão e a Raposa, A Dama e o Vagabundo. Todos me fizeram chorar muito, muito, MUITO. Não gosto nem de me lembrar muito porque já fico um pouco emocionada. Eram filmes com tramas fortes, longe de serem essencialmente infantis. E me tocavam muito porque forçavam a maturidade, me faziam pensar no que eu poderia encarar enquanto crescia. Aquela velha história de tramas adultas disfarçadas de infanto-juvenis...
Também acompanhei aqueles filmes que eram meras compilações de desenhos animados. Amava o filme do Pateta nas Olimpíadas, pois foi o primeiro VHS que compramos. Era muito engraçado! O Pateta era uma das minhas personagens preferidas! Sim, não é dos mais espertos, mas é dos mais descontraídos. Só de me lembrar eu rio da estupidez dele ao ensinar natação, ski alpino, maratona, hipismo, entre outros. Impagável! Na mesma linha estavam os filmes do Pernalonga, Patolino e do Taz. Aliás, o filme que mais aluguei na vida foi um de compilações de desenhos do Taz, o Diabo da Tasmânia. Eu nunca ri tanto na vida como ria com esse desenho! Dá até vontade de ver novamente!
Isso tudo aconteceu numa época em que eu não passava horas interpretando as tramas dos filmes ou procurava situações com as quais me identificasse. Não. Eu era criança, quem disse que eu precisava me levar a sério assim? Eu via filmes como O Príncipe do Egito porque, sim, eu gostava da mensagem que transmitiam. Mas eu pensava isso na hora? Não, nunca! Era somente depois, sem propósito, somente para passar o tempo. Somente hoje em dia eu consigo entender o quanto eu absorvia dos filmes sem nem perceber e o quanto alguns deles ajudaram a fixar valores e sentimentos na minha cabeça.
O Rei Leão foi o primeiro filme que assisti na sala de vídeo do colégio. Emocionante!
ResponderExcluirE o Diabo da Tasmânia é inesquecível.
Gosto da nostalgia das suas mensagens, MC. :)
Paulo Sérgio